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Pulgas e carrapatos: como prevenir e controlar

Presentes nas cidades e no campo, as pulgas e os carrapatos não causam apenas incômodo aos cães e gatos, suas picadas podem provocar no seu mascote: verminoses, anemias e dermatite alérgica. Portanto nunca é demais voltar a falar sobre o tema.

Prevenção

O mais indicado é prevenir as infestações de pulgas com aplicação periódica de antipulgas, não importando a época e o ano. Como há antipulgas bem variados, de coleira, em spray, em pipetas de uso oral, o ideal é que o veterinário indique a melhor opção para cada caso. Fatores com tomar muitos banhos, ter contato com grama ou viver em apartamento podem influenciar no antipulga mas recomendado e na frequência de sua aplicação.

Faz parte da prevenção, uma dedetização anual dos ambientes, por onde os animais circulam. As pulgas assim como os carrapatos fazem ninhos nas frestas dos tacos de madeira e portas, nos carpetes e tapetes, além de no gramado e na terra.

Detecção

É importante inspecionar frequentemente o cão ou gato. Cada interação feita com ele é uma oportunidade para detectar se há presença de pulgas ou carrapato. Caso o animal esteja se coçando, o exame deve ser mais minucioso. A região mais acometida por picadas de pulgas é a lombo sacra (pouco antes da cauda), porém em grandes infestações podemos encontrar rastros de ectoparasitas por todo o corpo. Já os carrapatos se fixam mais nas extremidades, como nas orelhas e patas, principalmente entre os dígitos que devem ser regularmente inspecionados.

Outros possíveis sinais de infestação por pulgas ou carrapatos são falhas na pelagem, descamações, alergias na pele e prostração.

Tratamento

Em caso de infestação por pulgas, os banhos ajudam muito a eliminá-las. São parte fundamental no tratamento. Além de diminuírem a carga desses parasitas pelas picadas. O tratamento é complementado com uso de antipulgas e com a eliminação dos parasitas no ambiente onde o animal vive. Apenas 5% das pulgas ficam no animal, e as outras 95% estão no ambiente por onde ele circula.

Quanto ao carrapato, é preciso cuidado ao retirá-lo. Se for arrancado de forma incorreta, o abdome dele pode se romper e os ovos se disseminarem, aumentando a infestação em alguns dias.

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