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Cuidado com as mudanças climáticas, aumente a imunidade do seu cão

Fique de olho na saúde do seu pet quando houver mudanças climáticas.

Importante ficarmos atentos para identificar qualquer comportamento atípico no cão, ou indício de doença, quando o clima muda e as temperaturas começam a cair. Saber reconhecer que o pet não está confortável com a temperatura do ambiente é importante. Quando o cão está com frio, geralmente, as patas e orelhas ficam mais geladas, eles ficam mais encolhidos, menos ativos, buscam locais sem correntes de ar e, até mesmo, entram debaixo da coberta, do armário, além de buscar lugares com sol

· Nada de passar frio: Pode parecer simples, mas deixar o pet aquecido é o primeiro passo para resguardá-lo das temidas complicações que a baixa imunidade pode proporcionar. Para os cães que dormem no quintal, por exemplo, os tutores devem garantir que tenham um local para se abrigar do vento e da chuva. Já os cachorros que desfrutam da companhia dos tutores dentro de casa, quando necessário, o uso de roupas e acessórios de proteção (cobertores e mantas), se a temperatura cair. Alguns cães estão mais adaptados que outros. Animais de pelos longos e volumosos tendem a se adaptar melhor a temperaturas mais baixas. Os idosos, principalmente são os que sofrem de artrite, precisam estar sempre bem aquecidos no inverno.

· Passeio com hora marcada: Nos dias mais frios, os tutores devem mudar o horário dos passeios para evitar que o pet seja exposto a correntes de ar. Procure levá-lo quando as temperaturas estiverem mais amenas e, como foi dito anteriormente, bem protegido com roupinhas, caso haja necessidade.

· Cuidados essenciais: Vacinar o pet é fortemente recomendado nesse período. A vacinação é indicada porque auxilia o sistema imune na defesa contra os principais patógenos que causam as doenças de inverno, fortalecendo, assim, a imunidade do paciente e diminuindo a gravidade dos sintomas.

· Vermifugação em dia: Se os ectoparasitas (pulgas e carrapatos) causam sérios danos aos animais saudáveis, imagine o estrago que eles podem fazer em um pet com a imunidade mais baixa. Administrar vermífugos e restringir o acesso ás ruas ajuda a reduzir os riscos de contaminação por estes parasitas.

· Frio e filhotes, combinação perigosa! Os recém-nascidos e filhotes com até quatro semanas de vida sofrem com as baixas temperaturas pois, além da pelagem ainda estar em desenvolvimento, eles são incapazes de realizar a termorregulação, que seria manter a temperatura corpórea entre 37,5°C e 39,3°C. Para acabar com o treme-treme, os tutores devem reforçar as caminhadas com cobertores e revestir o chão com papelão ou um pano grosso para aumentar a proteção térmica.

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