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Como lidar com doenças cardíacas em cães

Preste atenção nos sinais de problema do coração nos seus cães, eles também são beneficiados pelo diagnóstico precoce.

Desde o nascimento: Os problemas de coração presentes desde o nascimento são classificados como doenças congênitas. A mais comum nos cães é a persistência do ducto arterioso, que consiste em falha no fechamento dos canais que ligam a artéria pulmonar à aorta, o que deveria acontecer logo depois do parto.

Normalmente, o tutor percebe que o cão tem problema cardíaco congênito quando ainda é jovem, o que permite o diagnóstico e tratamento desde então.

Doenças adquiridas: As doenças que parecem no decorrer da vida são chamadas de adquiridas. Diagnosticá -las o mais cedo possível é importante para simplificar o tratamento e obter o melhor resultado na qualidade de vida e longevidade do animal. Esse princípio vale também para os problemas decoração.

Nos cães de pequeno porte, com até 15 quilos, o mal cardíaco adquirido mais comum é a doença crônica da valva mitral (DCVM), mas há também a doença da valva tricúspide. Já nos cães de maior porte, com 30 a 50 quilos, são mais diagnosticadas as cardiomiopatias, principalmente a dilatada.

Diagnóstico: Como perceber a possível presença da doença do coração nos cães? Os sinais começam com discretas alterações, como se cansar mais rapidamente ao brincar ou passear. Outros sinais podem ser tosse, falta de ar, engasgos frequentes, beber muita água e urinar mais do que o normal.

Diante de sintomas como esses é importante levar o cão ao médico-veterinário e relata-los. O avanço da medicina veterinária na área de cardiologia promete evitar a progressão da doença. Quanto mais cedo ela for diagnosticada, portanto, melhor qualidade de vida que o tratamento proporcionará ao animal, maiores as chances de aumentar a sobrevida dele e de o convívio se manter praticamente normal com sua família humana.

Tratamento: Concluído o diagnóstico, é importante que o tratamento seja prescrito pelo médico-veterinário. A estratégia adotada varia dependendo da fase em que a doença se encontra.

Os recursos disponíveis são dieta de prescrição (existem alimentos comerciais desenvolvidos especialmente para animais cardiopatas), antioxidante (por exemplo, ômega-3), vasodilatadores ( como o benazepril), entre outros.

Prevenção: O diagnóstico precoce e o acompanhamento clínico com consultas periódicas ao médico-veterinário são importantíssimos. Leve seu cão periodicamente para uma avaliação do coração. Saiba que, no Brasil, os profissionais se mantêm atualizados sobre meios diagnósticos e os protocolos de treinamento e que são sempre bem representados no congresso mundo a fora. 

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