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Coleiras Repelentes: Aliadas na Prevenção

A proteção contra parasitas externos é um dos pilares da medicina preventiva veterinária, especialmente em regiões onde há alta incidência de doenças transmitidas por vetores. O uso de coleiras repelentes tem se destacado como uma das principais estratégias de defesa para cães, oferecendo proteção prolongada contra pulgas, carrapatos e mosquitos transmissores da leishmaniose visceral canina.

A leishmaniose, por exemplo, é uma zoonose grave que pode atingir tanto animais quanto seres humanos. A doença é transmitida pela picada de insetos do gênero Lutzomyia, popularmente conhecidos como flebótomos ou “mosquitos-palha”. Cães infectados se tornam reservatórios do protozoário Leishmania infantum, sendo peças-chave na cadeia de transmissão da doença. Por isso, a prevenção é fundamental não apenas para a saúde dos pets, mas também como medida de saúde pública.

Proteção contínua e segura

As coleiras repelentes funcionam por meio da liberação gradual de princípios ativos que se distribuem pela pele e pelos do animal, formando uma camada protetora que repele ou elimina parasitas antes mesmo que eles consigam picar o cão. Algumas das marcas mais utilizadas, como a coleira antiparasitária Leevre, oferece proteção contra carrapatos durante 6 meses e contra pulgas por até 9 meses. Na Terra Zoo, você encontra a coleira Leevre, clicando aqui.

Além de eficazes, as coleiras são práticas, seguras para o uso diário e resistentes à água, o que permite que o animal tome banho ou se molhe sem perder a proteção.

Indicações médicas e orientações de uso

De acordo com médicos-veterinários, o uso de coleiras repelentes é indicado principalmente para cães que:

  • Vivem em áreas endêmicas de leishmaniose;
  • Frequentam ambientes externos, como parques, sítios e jardins;
  • Têm histórico de infestação por pulgas e carrapatos;
  • Conviverão com outros animais suscetíveis a parasitas.

Esses produtos estão disponíveis em tamanhos adequados para diferentes portes, com versões para cães de pequeno, médio e grande porte. A coleira deve ser ajustada de forma confortável, permitindo a inserção de dois dedos entre ela e o pescoço do animal. A troca deve ocorrer conforme a duração indicada pelo fabricante, mantendo a eficácia contínua.

Cuidado e responsabilidade

Embora sejam seguras, as coleiras devem ser usadas com cautela em filhotes, a partir de 10 meses de idade e com peso acima de 5kg, cães alérgicos ou com feridas na região do pescoço. É essencial seguir as orientações da bula e consultar um veterinário antes da aplicação, especialmente em casos de animais com histórico de sensibilidade cutânea.

O controle de parasitas externos é um componente essencial da guarda responsável. Além das coleiras, medidas complementares como a limpeza do ambiente e o acompanhamento veterinário regular contribuem para a manutenção da saúde do animal e a prevenção de doenças.

O uso de coleiras repelentes é uma medida preventiva eficaz, acessível e cada vez mais recomendada por especialistas em saúde animal. Elas desempenham um papel importante na proteção contra doenças graves, como a leishmaniose, além de contribuírem para o controle de parasitas que afetam a qualidade de vida dos cães. Com orientação adequada e uso responsável, as coleiras se consolidam como um recurso indispensável no cuidado diário com os animais de estimação.

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